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Cantora Aretha Fraknlin está gravemente doente em Detroit

14/08/2018 às 00:00
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A cantora negra norte-americana Aretha Franklin, autora de canções como "Respect" e "I Say a Little Prayer", está gravemente doente, anunciou hoje o jornalista Roger Friedman, um amigo da família, no seu site.

A cantora, de 76 anos, está "gravemente doente em Detroit e a sua família pede ao público que reze por ela e que respeite a sua privacidade", escreveu o repórter.

"Por enquanto, Aretha está a pedir às pessoas na sua cidade natal de Detroit para rezarem por ela", disse o jornalista, acrescentando que a sua família pediu para que não fossem divulgadas mais informações sobre o seu estado de saúde.

As reações à notícia do agravemento do estado de saúde da cantora, diagnosticada com cancro em 2010, multiplicam-se, desde o 'rapper' americano Missy Elliott ao cantor britânico Boy George, que desejaram uma rápida recuperação a uma das maiores estrelas da música norte-americana.

"Rezo pela 'Rainha do Soul', escreveu Mariah Carey no Twitter, uma das cantoras que, como Beyonce, Alicia Keys ou Mary J. Blige, foram inspiradas por Aretha Franklin.

A artista, segundo a agência AFP, foi diagnosticada com cancro em 2010 e cantou pela última vez em novembro do ano passado, para a Elton John AIDS Foundation, tendo feito o seu último concerto em Filadéflia, no Estado da Pensilvânia, em agosto desse ano.

Durante a sua longa carreira, a cantora ganhou 18 prémios Grammy, os mais prestigiados prémios musicais, tendo sido a primeira mulher a ser admitida no "Rock and Roll Hall of Fame", o panteão americano do rock, em 1987.

Os seus principais 'hits' incluem "You make me feel like a natural woman", "Day Dreaming", "Jump to It", "Freeway of Love" ou "A Rose Is Still A Rose".

Em 2005, recebeu do então Presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, a Medalha da Liberdade, o mais alto galardão para um civil nos Estados Unidos.

Em janeiro de 2009, cantou na posse do presidente Barack Obama, o primeiro presidente afro-americano na história dos Estados Unidos, depois de cantar para a posse do ex-presidente democrata Bill Clinton, em 1993.