Pesquisar notícia
quinta,
25 abr 2024
PUB
Música

«ALMONDA DE SAUDADE» o rio e as tradições em jeito de canção a 17 de Março

12/03/2021 às 22:30
Partilhar nas redes sociais:
Facebook Twitter
(DR)

Mais que um rio que ziguezagueia através de um concelho e que nasce na terra que lhe dá o nome, ALMONDA é o projecto coletivo de vários músicos ribatejanos, encabeçado por Nuno Barroso e Pedro Dionísio. E o debutante lançamento deste super-grupo é a canção “Almonda de Saudade”.
Uma composição com laivos tradicionais, blues, rock, e uma linha melódica suficientemente catchy para ser do universo pop.

Estreia a 17 de Março, e evoca o rio, mas também as tradições nas suas margens e as vivências das terras que o banham. Pedro Barroso é também lembrado neste projecto, assim como seu pai, António Chora Barroso - autor da primeira frase que se ouve pela voz do neto Nuno.

“Almonda de Saudade” conta com a participação de Nuno Barroso, Dora Maria, Ana Laíns,Teresa Tapadas, Telmo Miranda, Carlos Moisés, Filipe Santos, Rita Damásio, Vitor Xarepa, Ana Dória, Liliana Jordão, Luís Santos, Telmo Miranda, Samuel Henriques, José Cid, David Gonzaga, Filipa Frade, Francisco Velez, Ricardo Nogueira, Denis Filipe, João Chora, entre outros…

 

Testemunhos de alguns artistas participantes:

“Adorei fazer parte deste projeto, onde cada artista o seu nome próprio , mas com apelido Ribatejo, fez deste “Almonda de Saudade” um projeto que vai ficar na história da música portuguesa. Obrigada ao meu querido Nuno Barroso por me fazer navegar neste sonho.”
Dora Maria

“Na memória dos rios, as margens férteis e verdejantes, assim queremos o Almonda, devolvido aos peixes, às plantas às praias fluviais por consequentemente ao Homem! Os Rios nasceram nossos e não de quem os polui!... a cantar e a celebrar...”
José Cid

"O ‘Almonda de Saudade’ - lindo poema com uma melodia harmoniosa, simples mas com fundamento e que demonstram as raízes de uma região que eu tanto prezo, respeito e onde já passei os melhores momentos da minha vida. Obrigado pelo convite que nesta fase das nossas vidas teve ainda um “sabor” mais intenso e não poderia de deixar de dar os Parabéns ao Nuno Barroso, Pedro Dionísio pelo grande contributo de talento artístico e ao grande Junqueira por assegurar a parte técnica com grande valor . Uma ultima palavra aos colegas músicos (instrumentistas e cantores) por, em conjunto, tornar verdade tão bonita canção".
Telmo Miranda

“Foi um grato prazer participarmos nesta iniciativa do Jornal “O Almonda”, projecto que reuniu vozes e instrumentistas ribatejanos de todos os quadrantes. O resultado final é fabuloso, e simboliza bem a alegria do ressurgimento após uma pandemia que nos afectou a todos, desde logo pela falta do público, que é a seiva que alimenta a nossa musicalidade.”

Liliana Jordão e Paulo Leitão

“Agradeço ao Nuno por este convite, que além de se traduzir numa linda canção, tem fundamentalmente o peso da amizade, da inclusão, e a quentura de nos sabermos parte de uma família linda, e cheia de talento”
Ana Laíns

“Para além da excelência da iniciativa deste projecto musical e tendo em conta o momento que vivemos, o mais importante foi rever velhos amigos e fazer novos amigos."
Francisco Velez

“Foi um verdadeiro prazer e privilégio poder integrar e colaborar no desenvolvimento de um projeto repleto de talentos da nossa região como é este Almonda de Saudade. Grato ao Nuno Vasco e Nuno Barroso pelo convite feito logo nos primeiros passos desta obra que certamente irá ficar na memória das nossas gentes durante muitos e longos anos.

Finalmente parabéns ao Nuno Junqueira por ter conseguido conjugador de forma harmoniosa tantos cantores e instrumentistas numa só canção.”
Pedro Dionisio

“Foi com gosto que dei o meu contributo à causa e à canção. Num sábado à tarde, cheguei ao estúdio, com a telecaster, um slide e um cabo, dois cafés no bucho e a garganta quente, se não queimada. Tinha ouvido a canção uma vez. Saí de lá, duas horas depois, com a sensação de missão cumprida e com a felicidade de ter reencontrado o Barroso, a minha irmãzona Filipa e ter conhecido o outro Nuno (Junqueira). Há coisas boas que acontecem inesperadamente. O Barroso e eu já é uma relação de amizade e trabalho com 23 anos, e já passámos pelo pior e por muita coisa juntos. Fiquei muito feliz pelo convite e fiz o melhor que conseguia, num sábado quase de manhã. Barroso é Sabim.”
Luís Santos

“Foi com enorme gosto que participamos nesta aventura que englobou vários músicos da nossa região. Com apenas uma canção criou se uma união mais forte entre nós. Parabéns à iniciativa.”
Denis Filipe e Xarepa

“As minhas raízes são Ribatejanas e nada me poderia deixar mais orgulhosa do que cantar sobre elas. Obrigada Nuno, pelo convite. E que o Almonda seja só o primeiro dos rios..."
Filipa Frade Rodrigues


"Agradeço ao Nuno Barroso o amável convite para estar com todos estes amigos a cantar o Almonda e o Ribatejo. Um abraço para todos".
Carlos Moisés (Quinta do Bill)

"Foi com muito gosto que aceitei o convite do meu camarada Nuno a participar neste projecto inovador, na medida em que, pela primeira vez, a maior parte dos músicos do Ribatejo se juntou para homenagear o Almonda! Grato!"
Ricardo Nogueira

"Foi com enorme prazer que recebi este convite. Pelo reencontro com o Nuno após 20 anos, pelo privilégio de participar numa iniciativa do Jornal Almonda e da Câmara Municipal de Torres Novas e por fazer parte de um coletivo de talentosos músicos da nossa região. Sinto-me realmente grata".
Ana Rita Damásio

“’Almonda de Saudade’ é um tema/projecto musical com sabor a Ribatejo repleto de amor e muita qualidade artística. O meu Obrigada aos tecedores deste sonho, Nuno Barroso e Pedro Dionísio. Foi para mim uma bênção em tempos de pandemia, embarcar nesta viagem convosco. Que novos mundos se abram ante esta tão bonita e inovadora forma de viajar pelo nosso Ribatejo. Bem hajam.”
Teresa Tapadas

“E assim se juntam forças pra honrar a história, as raízes, e o amor... ao que nos rodeia, à terra, ao que nos pertence, ao que nos alimenta a alma, e ao que nos move. o Almonda fez, e continuará, esperemos, a fazer parte de nós e da nossa envolvência, um leito de vida que merece ser preservado, imortalizado, e acarinhado, não fosse pra isso que servissem as artes e as cantigas. Quem tem voz, que a use, quem tem amor, que o difunda, quem tem um rio, que o estime, que quem virá agradece.”
Valter Guia