Pesquisar notícia
quinta,
28 mar 2024
PUB
Escola Maria Lucília Moita

Covid-19: Autoridades de saúde reabrem escola em Abrantes fechada por surto

27/04/2021 às 20:31
Partilhar nas redes sociais:
Facebook Twitter

As autoridades de saúde do Médio Tejo anunciaram hoje a reabertura da Escola Básica Maria Lucília Moita, em Abrantes, encerrada desde 15 de abril devido a um surto de covid-19 que afetou inicialmente três crianças e duas encarregadas de educação.

"As nove turmas que estavam em isolamento, seis do 1º ciclo e três do pré-escolar, regressaram esta semana à escola Maria Lucília Moita que reabriu portas ao ensino presencial depois de resolvido o problema naquele estabelecimento de ensino e do respetivo período de isolamento profilático por parte das crianças, profissionais e encarregados de educação", disse à Lusa a Delegada de Saúde Pública do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Médio Tejo, no distrito de Santarém.

No total, o surto naquela Escola Básica "gerou 11 casos positivos, diretos e indiretos, entre alunos, encarregados de educação e um funcionário", e teve ramificações noutros estabelecimentos de ensino de Abrantes com várias turmas a entrarem em isolamento na Escola do 1º Ciclo António Torrado, na Escola de Chaínça, Escola Manuel Fernandes e Escola Solano de Abreu.

No dia 15 de abril, a delegada de saúde Maria dos Anjos Esperança havia dado conta que a escola básica Maria Lucília Moita ficaria sem regime presencial de aulas por um período de 14 dias devido a um surto de covid-19, que envolveu inicialmente três crianças, duas no pré-escolar e uma no 1º ciclo, e duas mães de outros alunos.

A delegada de saúde pública disse na ocasião que "a autorização para a suspensão da atividade escolar decorreu de um pedido efetuado nesse sentido à Direção-Geral da Saúde (DGS) para prevenir a propagação da doença".

A escola Básica Maria Lucília Moita agrega cerca de 150 crianças do pré-escolar e do ensino básico e o seu encerramento decorreu de uma "medida preventiva, tendo em conta o número de contactos de risco e o facto de haver irmãos de alunos infetados a frequentarem outras escolas".

Lusa