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Aulas para o ensino secundário também na televisão a partir de segunda-feira

7/02/2021 às 22:35
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Os conteúdos para o ensino secundário disponíveis nas plataformas digitais do projeto #EstudoEmCasa vão passar também a ser difundidos na televisão a partir de segunda-feira, quando recomeçam as aulas, foi hoje anunciado.

"Na perspetiva de proporcionar um acesso universal, os conteúdos relativos ao ensino secundário veem a sua distribuição alargada à televisão, à semelhança do que acontece no ensino básico", refere, em comunicado, o Ministério da Educação.

Os blocos pedagógicos temáticos semanais produzidos para o ensino secundário e que têm vindo a ser disponibilizados na RTP Play, vão passar a estar acessíveis na posição 8 (posição 9 nos Açores e na Madeira) da televisão digital terrestre (TDT) e na posição 444 das operadoras de cabo.

"Num momento em que, por força da pandemia, é necessário voltar ao ensino a distância, ter redundância na disponibilização de recursos pedagógicos é especialmente relevante", considera o ministério de Tiago Brandão Rodrigues.

O #EstudoEmCasa passa, desta forma, a estar disponível na televisão, do 1.º ao 12.º anos de escolaridade, de segunda a sexta-feira, e cobrindo a maior parte das componentes curriculares dos cursos científico-humanísticos (do 10.º ao 12.º ano) e dos cursos profissionais (do 1.º ao 3.º ano).

Os blocos pedagógicos temáticos diários do ensino básico são transmitidos na RTP Memória e os do ensino secundário nos canais 8 e 444, das 09h00 às 16h30, com interpretação em língua gestual, detalha o ministério da Educação.

Todos os conteúdos permanecem disponíveis na RTP Play, através da aplicação #EstudoEmCasa, e nas plataformas de videoclube nas diferentes operadoras cabo, segundo o ministério.

O projeto #EstudoEmCasa é uma parceria do Ministério da Educação com a RTP, contando com o apoio das Editoras Leya e Porto Editora.

Para a edição 2020/2021, foram criadas uma equipa de coordenação e uma equipa específica para o seu desenvolvimento, composta por mais de quatro dezenas de professores e cinco intérpretes de Língua Gestual Portuguesa, estando a responsabilidade pedagógica a cargo da Direção-Geral da Educação.

C/ Lusa