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29 mar 2024
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Fundação Gulbenkian

Unidades Móveis de Vacinação da Fundação Gulbenkian já circulam em todo o país

11/05/2021 às 16:44
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O projeto que, em parceria com o Ministério da Saúde, procura chegar mais depressa a pessoas com menos acesso aos circuitos de vacinação, estende-se agora ao Alentejo, Algarve e Lisboa e Vale do Tejo. Seguem-se outras regiões.

 

Durante as quatro semanas (de 12 de março a 11 de abril) em que circularam pela área de influência dos Agrupamentos de Centros de Saúde selecionados pela Administração de Saúde do Norte, as cinco unidades móveis de vacinação disponibilizadas pela Fundação Gulbenkian à Task-Force para a vacinação contra a Covid-19 percorreram 9.680 quilómetros para administrar 1188 vacinas a populações com dificuldade de acesso aos circuitos normais de vacinação.

A circulação destas cinco unidades pelo norte do país (a que se juntou uma viatura ligeira) fazia parte do projeto piloto do Gulbenkian “Onde é Preciso” e o balanço desta fase “é claramente positivo”.

O projeto entrou agora noutra fase: além destas unidades, que nunca deixaram de circular pela região norte, muitas outras se encontram já noutras zonas do país: 15 (viaturas ligeiras) começaram a circular em Lisboa e Vale do Tejo; quatro (carrinhas) começaram a circular no Alentejo; três (carrinhas), começaram a circular no Algarve; oito (carrinhas) no Centro do país.

Esta semana serão entregues mais 14 à ARS do Norte, dando assim cumprimento ao acordado com o Ministério da Saúde, de disponibilizar 50 unidades móveis, como forma de apoiar o Plano de Vacinação contra a COVID-19.

“A vocação da Fundação Calouste Gulbenkian tem sido, desde o seu início, a de estar próxima dos mais vulneráveis. Depois de, no início da pandemia, termos lançado um Fundo de Emergência, neste momento tentamos ajudar as autoridades de saúde e a Task Force a chegar àqueles que têm mais dificuldade em aceder aos circuitos normais de vacinação. Porque para vencermos o desafio da pandemia de COVID 19, todos temos um papel a desempenhar”, considera Isabel Mota, presidente da Fundação Gulbenkian.

Com este projeto, a Fundação Calouste Gulbenkian mantém-se “onde é preciso”, à semelhança do que fez durante décadas com o programa das bibliotecas itinerantes. Foi com base neste espírito que desenvolveu este projeto, em parceria com o Ministério da Saúde.